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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Afinal, ele não nos Deus seu próprio Filho?


Que vida sem propósito seria a nossa se tivéssemos apenas de passagem pelo mundo, sem ter que fazer qualquer diferença?
Todos os dias somos bombardeados pela dura realidade a nosso volta e somos constantemente confrontados pela necessidade de uma intervenção prática da igreja de Cristo para construir um mundo melhor. São famílias destruídas, nações afligidas pela fome, governos opressores, crianças fora das escolas exercendo trabalhos forçados, prostituição de menores e adultos, crianças entrando para o vício das drogas, pessoas matando inocentes, comunidades e cidades inteiras dominadas pelo crime, milhares de famílias vivendo nas favelas e nos lixões abaixo da linha da pobreza, entre tantas outras calamidades, bem próximas a nós, diante dos nossos olhos. 
Ficar de braços cruzados é o mesmo que assistir alguém caminhando para um precipício e não tentar impedir. Infelizmente é assim que temos permanecido. Estamos cada vez mais acomodados, vendo o mundo caminhar para um imenso buraco sem fundo e nada fazendo para retroceder isso.
Será que Deus perdeu a esperança na humanidade? Será que Ele deixou de lutar por ela? Ou seria preciso Jesus voltar a terra e morrer na cruz outra vez para ensinar tudo de novo e trazer um pouco de amor ao mundo, quando há tantos sacerdotes. Para que fomos chamados e escolhidos? Para que tivemos nossas mentes renovadas? Não foi o próprio Jesus que nos deu autoridade de embaixadores do reino de Deus na terra e nos mandou ir pelas nações levando as boas novas, alimentar aos pobres, curar os enfermos, iluminar as trevas?
Conhecemos bem a vontade do Pai e seus pensamentos acerca da humanidade (Jeremias 29:11). Não faz sentido ficarmos esperando que o próprio Deus desça dos céus para fazer um trabalho para o qual fomos designados e instruídos a fazer.
Temos autoridade, temos as ferramentas, mas preferimos agir como o servo que enterrou o talento na terra (Mateus 25:14) porque não aprendemos o principal “AMOR”. (I Coríntios 13)
Deus tem profundo e incondicional amor pela sua criação, e creio eu que não é seu desejo vê-la se consumir em tanto sofrimento, dor, maldade e injustiça. Assim como não é desejo de qualquer pai ver um filho sofrer por mais rebelde que ele seja.
Enquanto há vida, há esperança!
Nos últimos tempos a igreja está se tornando fria e egocêntrica. Esquecendo tudo que Deus fez e faz pela humanidade. Perdendo a esperança, desistindo de lutar, recuando, se calando e se escondendo dentro dos templos como tropas acuadas deixando Satanás fazer das pessoas seus cavalos. Felizmente ao passo que essa profecia vai se cumprindo, paralelamente Deus está tocando em muitos, abrindo seus olhos e incomodando para se levantarem e agirem.
Quem compreende o amor de Deus em toda sua grandeza e plenitude, acredita sem seu poder transformador e sabe que não podemos desistir de lutar pelo que é bom, pelo que é justo. Pela paz, pela justiça, pela igualdade.
Não importa que o mundo jamais seja perfeito e que coisas ruins nunca deixem de existir. Mesmo assim devemos fazer nossa parte e nos doarmos, em favor da criação que é imagem e semelhança de Deus.

Afinal, ele não nos Deus seu próprio Filho?

1 comentários:

Anônimo disse...

Matheus Ribeiro: Nos servos de Deus o que devemos fazer para mudar esse quadro em nossa familia em nossa cidade neste mundo em que vivemos? Temos que ser luz e sal, mostrar para o mundo a luz do mundo a luz que me salvou e que salvou você pq amados não podemos mais perder tempo a cada segundo o Senhor Jesus da mais um passo para a sua volta!

Que Deus continue te abençoando Manuela!!

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